SUBSTITUIÇÃO: Troca do material mineralizado pela água, que há nos espaços intersticiais, por outro mineral diferente como calcita ou sílica. Geralmente é perdida da estrutura anatômica, pois os cristais resultantes da substituição ficam de maior tamanho.
INCRUSTAÇÃO: Quando o fóssil recebe uma cama de calcário encobrindo a peça é muito comum (costela de veado e mandíbula de anta). Recobrimento de uma parte dura (ossos, semente, caule, dente, e etc) por uma crosta mineral, geralmente calcita. Muito comum em cavernas.
RECRISTALIZAÇÃO: Material amorfo que se transforma em cristal (osso e carapaça de tartaruga). Hà formação de grandes cristais no fóssil.
NÓDULO CALCÁRIO: Envolvimento por calcário (espinha de peixe; pteridófita; ictióforos em fatias, pata de caranguejo). Podemos entender como um bife a milanesa pois, fica o fóssil envolto de calcário, porém não o encobre completamente.
CARBONIZAÇÃO: Processo comum de fossilização dos vegetais e animais com esqueletos de natureza quitinosa. Consiste no enriquecimento progressivo de carbono em relação aos outros elementos químicos da matéria orgânica.
PEMINERALIZAÇÃO: Fóssil pesado, poros preenchidos com argila ou ferro, óxido de manganês. Preenchimento das células e dos espaços intercelulares por uma matriz mineral. Por calcita, pirita, sílica, fósforo, gelo e outros.
AMBAR: consiste de uma resina de varias espécies de gimnospermas e angiospermas, são encontradas em grandes quantidades nos terrenos terciários na costa sul do Báltico e na Republica Dominicana. O fóssil é aprisionado em meio ao âmbar, porém pode acontecer um processo bem similar só que ao invés do âmbar seria o gelo que manteria o fóssil em ótimas condições. A Conservação com âmbar, gelo e até asfalto seria uma conservação completa, ao contrário das outras formas de fossilização que normalmente só conservará uma parte do ser que existia.
GASTRÓLITOS: Pedra do estômago de dinossauro e outros seres, encontrada normalmente junto dos restos do fóssil.
ROCHAS BIOGÊNICAS: Conquinas; carapaças de foraminíferos; tubos de vermes.
MOLDES, RASTROS, PEGADAS: As marcas ou vestígios de atividades dos seres vivos, também podem ser fossilizadas. O próprio ser pode moldar e depois se desintegrar por completo e deixar ali uma marca de sua existência, uma impressão, molde interno ou externo de estruturas como conchas, ossos e até partes moles. Conhecidos como icnofósseis, servem como pistas, tubos, pegadas, ninhos, fezes (coprólitos) e outros, podem fornecer idéia do meio em que o ser vivia.
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